sexta-feira, 23 de maio de 2014

Boa Sorte!

Quem sabe amanhã, quem sabe que o teu castelo desabe e a mentira que escondias na face realce com lágrima e poeira quem sabe amanhã... desligo do tempo perdido sem apego a qualquer grão teu e que minha frieza desague no teu mar de lamento profundo Quem sabe amanhã que mundo te seja cruel.

domingo, 18 de maio de 2014

Passa vento e varre o tempo do apego, do lamento passa chuva e brota o grão da felicidade com pés no chão a cada dia você seria metamorfose, revolução o céu limpo, aberto passa tempo vem trovão não escondia a marca do tempo em cada tempo um sentimento na face do cidadão.