domingo, 21 de outubro de 2012
quarta-feira, 13 de junho de 2012
Déu levava uma vida simples e tranquila; trabalhava de segunda feira ao domingo até as 12 horas como mecânico de automóveis em sua própria oficina. Porém, reservava as tardes de domingo para tomar sua cachacinha e se descontrair com amigos e clientes. Parecia que o domingo seria como tantos outros, cachaça , caldinho e muita conversa. Não foi. Nesse bendito domingo Déu passou da conta nas doses de cachaça, e já não respeitava as pessoas que passavam na frente de sua oficina...se fosse mulher era que ele soltava suas graças. Num momento de puro azar, Déu cantou a mulher errada, tratava-se da esposa de um homicida, desses, tipo justiceiro. Depois do ocorrido os amigos trataram de por um fim na festa, todos foram embora como medo do que poderia ocorrer ali. Horas depois Déu estava sozinho, dormindo totalmente bêbado dentro de um carro, quando chega um indivíduo com a arma em punho pronto para atirar. O homem ao ver Déu dormindo bêbado tratou-lhe de acordar e disse: "Hoje você não vai morrer porque está bêbabo, mas amanhã venho aqui e acabo com sua vida."
Pois acontece que Déu não parou mais de beber, tornou-se um alcoólatra e vive bêbado vinte e quatros horas por dia desde março do ano de 2007.
terça-feira, 29 de maio de 2012
Gravidez indesejada
Já sou pai. Tenho um lindo filho chamado João Guilherme. Porém o título desse pequeno texto não remete a João, pois este foi fruto de uma relação saudável e por fim planejado. O que nos preocupa hoje(eu e minha namorada) é uma gravidez indesejada. Evitamos correr riscos e para tal resolvemos nos precaver da seguinte maneira:
1º - Ela toma contraceptivos
2º - Usamos preservativos(Eu masculino e ela feminino, é lógico)
3º - Fazemos cuito interronpido, mesmo usando preservativo.
4º - Ela toma a pílula do dia seguinte.
Através desses métodos abortamos quaisquer riscos de uma gravidez indesejada, e sugerimos aos casais que se apropriem desses métodos para evitarem a tal GRAVIDEZ INDESEJADA.
sábado, 21 de abril de 2012
quarta-feira, 21 de março de 2012
sábado, 17 de março de 2012
Num relacionamento conjugal quase sempre está reservado ao homem à pecha mentiroso, enganador e traidor. Nós, homens sérios, honestos, pagamos pelos erros de alguns cabras que abusam das desculpas esfarrapadas.
Pois bem, Zé*, casado com a mesma mulher há uns oito anos, vida financeira estável, onde é proprietário de comércio no ramo de confecções, tem um grande defeito: a traição. Trata-se de uma cara muito mulherengo, desses que não pode ver um rabo de saia e logo vai “a captura”, como ele mesmo diz. Como é casado, Zé sempre procura uma forma de esconder suas travessuras da esposa. Para se comunicar com as amantes Zé utiliza um artifício bem conhecido pelos homens (não sei as mulheres) - não salva o nome das amantes no telefone, usa nomes fictícios, como, Luiz pedreiro ou Paulo da borracharia.
Depois de mais uma madruga fora de casa, Zé chegou às cincos da manhã e foi direto dormir. Depois de alguns minutos de sono ele é acordado às tapas pela sua esposa, que lhe acusa de cabra safado, cretino, traidor; sem saber o que estava acontecendo (que inocência!), o marido pergunta calmamente a mulher o porquê daquilo tudo; a mulher muito brava, esfregando o telefone do marido na face dele, lê uma mensagem de texto que acabara de chegar, dizia a mensagem: A noite de ontem foi maravilhosa, espero que se repita por milhares de vezes. Beijo na sua boca gostosa. De: Paulo da borracharia.
*Nome fictício
Pois bem, Zé*, casado com a mesma mulher há uns oito anos, vida financeira estável, onde é proprietário de comércio no ramo de confecções, tem um grande defeito: a traição. Trata-se de uma cara muito mulherengo, desses que não pode ver um rabo de saia e logo vai “a captura”, como ele mesmo diz. Como é casado, Zé sempre procura uma forma de esconder suas travessuras da esposa. Para se comunicar com as amantes Zé utiliza um artifício bem conhecido pelos homens (não sei as mulheres) - não salva o nome das amantes no telefone, usa nomes fictícios, como, Luiz pedreiro ou Paulo da borracharia.
Depois de mais uma madruga fora de casa, Zé chegou às cincos da manhã e foi direto dormir. Depois de alguns minutos de sono ele é acordado às tapas pela sua esposa, que lhe acusa de cabra safado, cretino, traidor; sem saber o que estava acontecendo (que inocência!), o marido pergunta calmamente a mulher o porquê daquilo tudo; a mulher muito brava, esfregando o telefone do marido na face dele, lê uma mensagem de texto que acabara de chegar, dizia a mensagem: A noite de ontem foi maravilhosa, espero que se repita por milhares de vezes. Beijo na sua boca gostosa. De: Paulo da borracharia.
*Nome fictício
sexta-feira, 16 de março de 2012
Umas das maravilhas da vida é ter histórias para contar, disso não posso me queixar! De tantas histórias, várias tem o mesmo personagem: José Berto (de batismo), Amaral(apelido). Pedreiro, pintor, negro, incapaz de praticar o mal, pobre, solidário, realista, uma figura!!
Certa dia, estávamos bebendo com mais alguns amigos, como sempre fazíamos, dessa vez na casa de Amaral, casa não, no quarto. Era uma espécie de pensionato, com cerca de 8 quartos, que abrigavam famílias e “solitários” como Amaral. Depois de ingerir muito álcool, Amaral começou a se exaltar, ficou bastante alterado. Ordenou que todos os moradores fechassem suas portas, e repetia sempre “Aqui quem manda é eu. Aqui não tem homem.” Isso durou alguns, até um morador, que também bebia conosco mostrar certa irritação. Pediu que Amaral se acalmasse, tentou algumas vezes enquanto o “bêbado valente” insistia... “Aqui quem manda é eu. Aqui não tem homem.” Não teve jeito, o vizinho tascou um soco no peito de Amaral que caiu de pronto. O vizinho injuriado mandou que ele ficasse de pé e repetisse a ladainha, Amaral não demorou a responder e disse-lhe: “Aqui só tem dois homens, eu e você, Gilson.”
Certa dia, estávamos bebendo com mais alguns amigos, como sempre fazíamos, dessa vez na casa de Amaral, casa não, no quarto. Era uma espécie de pensionato, com cerca de 8 quartos, que abrigavam famílias e “solitários” como Amaral. Depois de ingerir muito álcool, Amaral começou a se exaltar, ficou bastante alterado. Ordenou que todos os moradores fechassem suas portas, e repetia sempre “Aqui quem manda é eu. Aqui não tem homem.” Isso durou alguns, até um morador, que também bebia conosco mostrar certa irritação. Pediu que Amaral se acalmasse, tentou algumas vezes enquanto o “bêbado valente” insistia... “Aqui quem manda é eu. Aqui não tem homem.” Não teve jeito, o vizinho tascou um soco no peito de Amaral que caiu de pronto. O vizinho injuriado mandou que ele ficasse de pé e repetisse a ladainha, Amaral não demorou a responder e disse-lhe: “Aqui só tem dois homens, eu e você, Gilson.”
segunda-feira, 5 de março de 2012
Fora o desafio carregado na sua prática, está reservado ao professsor momentos que lhes permito o jugalmento...
Ao entrar numa turma do 7º ano para lecionar minha aula de Geografia me deparo com um grupo de meninos apelidando uma menina. Era Amnésia pra lá, Amnésia pra cá, me empresta teu lápis, Amnésia. Amnésia faz isso, Amnésia faz aquilo. Foi quando interrompi o zombaria e perguntei se não sab...iam o nome da jovem... Sabemos, Amnésia, logo responderam. Então iniciei um breve diálogo com os jovens na tentativa de conscientizá-los para que tratassem a menina pelo nome. Logo, o mais sapeca de todos foi tratando de justificar o apelido... é que na aula anterior, ninguém tava lembrando do assunto de Ciências, aí a professora perguntou quem estava com amnésia, nesse momento a tal aluna levantou o braço para estranheza da professora que foi questioná-la sobre o esquecimento precoce... Me conte como foi isso minha querida... Foi na feira, Professora, acho que antes de ontem, depois de comer uma coxinha. Uma coxinha, que surpresa, disse a professora, que perguntou como ela sabia que estava com amnésia...
-É que estou indo no banheiro toda hora, professora.
Ao entrar numa turma do 7º ano para lecionar minha aula de Geografia me deparo com um grupo de meninos apelidando uma menina. Era Amnésia pra lá, Amnésia pra cá, me empresta teu lápis, Amnésia. Amnésia faz isso, Amnésia faz aquilo. Foi quando interrompi o zombaria e perguntei se não sab...iam o nome da jovem... Sabemos, Amnésia, logo responderam. Então iniciei um breve diálogo com os jovens na tentativa de conscientizá-los para que tratassem a menina pelo nome. Logo, o mais sapeca de todos foi tratando de justificar o apelido... é que na aula anterior, ninguém tava lembrando do assunto de Ciências, aí a professora perguntou quem estava com amnésia, nesse momento a tal aluna levantou o braço para estranheza da professora que foi questioná-la sobre o esquecimento precoce... Me conte como foi isso minha querida... Foi na feira, Professora, acho que antes de ontem, depois de comer uma coxinha. Uma coxinha, que surpresa, disse a professora, que perguntou como ela sabia que estava com amnésia...
-É que estou indo no banheiro toda hora, professora.
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